A produção de óleo de Angola referente ao mês de Setembro foi de 36 473 319 barris, correspondendo a uma média de 1 215 777 BOPD (Barrels of Oil Per Day), contra os 1 248 445 BOPD previstos, o que representa uma redução de 2,62 %. A produção de gás associado no mesmo período foi de 89 524 milhões de pés cúbicos, correspondente a uma média de 2 984 MMSCFD (Million Standard Cubic Feet per Day) 7,76% acima da previsão de 2 769 MMSCFD.
A Fábrica de ALNG teve uma produção, incluindo LNG, Butano, Propano e Condensados, de 4 121 270 BOE, correspondendo a uma média agregada de 137 376 BOEPD (Barril de Óleo Equivalente Por Dia). Destrinçando, a produção de LNG foi de 3 324 300 BOE (Barril de Óleo Equivalente), correspondente a uma média de 110 810 BOEPD; a de Propano 373 518 BOE, que corresponde a uma média de 12 451 BOEPD; a de Butano 248 142, que corresponde a uma média de 8 271 BOEPD ao passo que a produção de Condensados foi de 175 311 BOE, correspondendo a uma média de 5 844 BOEPD.
No mesmo período a Associação de Cabinda teve uma produção de LPG na ordem dos 479 505 de barris, o correspondente a uma média diária de 15 984 barris, enquanto a produção de óleo, condensados e LPG foi de 37 128 133 BOE, o que dá uma média de 1 237 604 BOE.
A eficiência operacional das instalações foi de 87%, contra os 88% inicialmente previstos.
Para o mês em referência estiveram em actividade efectiva de sondagem três sondas, sendo dois navios sonda, nomeadamente a Transocean Skyros, no bloco 32; a Maersk Voyager, no bloco 17; e uma sonda em terra, a IDECO 350 na concessão FS/FST (Fina Sonangol / Fina Sonangol Total)
. Foram realizados trabalhos em sete (7) poços, sendo dois de desenvolvimento em águas profundas e cinco intervenções leves em onshore.