A Nossa História

1910

Primeira licença de exploração de hidrocarbonetos, atribuída à empresa Canha & Formigal, no onshore do Kwanza.

1915

Perfuração do primeiro poço de petróleo, Dande-1, na Bacia do Kwanza.

1950-1960

Descobertas de reservas nas Bacia do Kwanza e em Cabinda. Nesta década procedeu-se à atribuição de várias licenças de exploração.

1955

Petrofina realiza a primeira descoberta comercial de petróleo, no vale do Kwanza, com a perfuração do poço Benfica 2.

1958

Início da actividade de refinação de petróleo, com a criação da Refinaria de Luanda, propriedade da Petrangol, Grupo Bela Petrofina (adquirida em 1982 pela empresa petrolífera Fina, passando a designar-se Fina Petróleos de Angola).

1962

É realizado o primeiro levantamento sísmico do offshore de Cabinda pela Cabinda Gulf Oil Company.

1966

Inicia-se uma nova fase com a atribuição de diversas concessões e a criação de blocos de exploração em terra (onshore) e a marítimos (offshore), primeira descoberta no poço Limba, Bloco 0.

1968

Entrada em funcionamento do campo de Malongo, em Cabinda.
É o primeiro grande salto na produção petrolífera angolana.

1973

É neste ano que o petróleo se torna na principal exportação de Angola, superando o café.

1974

A produção atinge os 174 mil barris de crude diários, o máximo registado durante o período colonial.

1976

Criação da Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola – Sonangol. A produção rondava os 100 mil barris/dia provenientes de três áreas de exploração: offshore de Cabinda, onshore do Congo e do Kwanza.

1978

Primeira Lei das Actividades Petrolíferas (Lei 13/78).

1980

Introdução dos Contratos de Partilha de Produção (PSA) de primeira geração

1982

Novo auge na produção angolana, com a entrada em funcionamento do campo de Takula.

1990

Angola atingiu a produção de 500 mil barris/dia.

1992

Introdução dos Contratos de Partilha de Produção (PSA) de segunda geração com a atribuição da primeira licença de exploração em águas profundas.

1999

Entra em funcionamento a primeira “unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência” de crude (FPSO) no offshore angolano (Bloco 14), marcando o início de produção em águas profundas.

1999

Entra em produção a primeira plataforma
flutuante de produção e armazenagem
de crude no offshore angolano (Bloco 14),
marcando o início de produção em
águas profundas.

2000

Angola atingiu a produção máxima de 1.000.000 de barris/dia.

2004

Reformulação do Quadro Legal. Nova Lei das Actividades Petrolíferas: Lei 10/04; Lei 11/04 (Regime Aduaneiro); Lei 13/04 (Tributação).

2007

Angola torna-se membro da OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo.

2008

Angola atingiu a produção máxima diária de 2.000.000 de barris. Produção média anual de 1.993.000 barris/dia.

2009

Angola assume a presidência da OPEP. Nesse ano produziu, em média 1,8 milhões de barris de petróleo/dia, tornando-se o maior produtor de crude da África subsariana.

2011

Descobertas no Pré-Sal (Azul – Bloco 23; Cameia – Bloco 21).

2013

Início da produção de gás natural liquefeito (LNG) e expedição do primeiro carregamento, para o Brasil.

2018

Reajustamento do Quadro Legal do sector com a aprovação de novos Decretos para o relançamento da actividade na indústria petrolífera: Lei 5/18 (Pesquisa dentro das Áreas de Desenvolvimento); Lei 6/18 (Campos Marginais); Lei 7/18 (Pesquisa dentro das Áreas de Desenvolvimento e Monetização do Gás).

2019

Reestruturação do sector petrolífero angolano que resulta na criação da Agência Nacional de PEtróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG); – Licitação de 10 Blocos nas Bacias Marítimas de Benguela (1) e do Namibe (9).

2020

Publicação do Decreto Presidencial n.º 271/20, de 20 de Outubro – Define os Procedimentos de Implementação do Conteúdo Local.

2021

Licitação por Concurso Limitado de 8 blocos nas Bacias Marítimas do Baixo Congo e do Kwanza.