O FPSO Grande Plutónio, operado pela BP em parceria com a Sinopec, já produziu 600 milhões de barris de petróleo, de acordo com informações reveladas pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis.
Situado no Bloco 18 e operado pela BP em parceria com a Sinopec, o FPSO Grande Plutónio acaba de ultrapassar a cifra dos 600 milhões de barris de petróleo produzidos.
Este bloco está a operar há 13 anos e embora a pandemia causada pelo coronavírus tenha colocado novos e difíceis desafios às operadoras, a BP garante que tem conseguido manter os níveis de eficiência operacional projectados para o primeiro semestre de 2020.
Para que futuramente os níveis de produção e de rentabilidade se mantenham, a BP tem vindo a apostar na melhoria do desempenho do sistema de injecção de água – que garantirá maior estabilidade na produção futura –, bem como na contínua redução da queima de gás, uma decisão que já tinha permitido ao FPSO Grande Plutónio vencer o prémio inaugural das emissões de baixo carbono da BP (Helios), em 2019.
“Para alcançarmos resultados relevantes, como este, é fundamental a aposta continuada no trabalho de equipa, na formação, na segurança em todos os trabalhos que desenvolvemos em Angola, país onde trabalhámos há muito. Esta aposta será tanto mais bem sucedida se for feita em conjunto com a Concessionária Nacional (ANPG), com a Sinopec Angola, que é nossa parceira neste bloco, e com todas as companhias que nos prestam serviços. É o compromisso e a colaboração de todos que acrescenta valor ao nosso trabalho. Estou confiante que a resiliência da nossa equipa em Angola continuará a acrescentar valor para o país e para a BP”, enfatiza Adriano Bastos, Vice-presidente Sénior da BP Angola.
A ANPG, por seu lado, não pode estar mais em sintonia com este compromisso. Paulino Jerónimo, seu Presidente, afirma que “com o contributo de todos, o sector petrolífero angolano e as empresas que nele trabalham, quer como operadoras quer como prestadoras de serviços, chegarão ao fim desta crise pandémica mais reforçadas e com resultados que lhe permitirão encarar o futuro com confiança”.
O Presidente da ANPG recorda ainda a importância que assume “o papel desempenhado pelas empresas que garantem a actualização e inovação do sector petrolífero angolano, assim como as que trabalham para que os trabalhadores desempenhem as suas funções em segurança e com maiores índices de rentabilidade”.