A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis e a TotalEnergies congratulam-se com o arranque da produção do Projecto Clov Fase 2 no Bloco 17, que visa, sobretudo, estabilizar os níveis de produção e permitir ao operador adaptar-se de forma adequada à volatilidade do meio ambiente.
Luanda, 02 de Dezembro, 2021 – A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), e a TotalEnergies E&P Angola confirmam o arranque da produção do projecto CLOV Fase 2, que inclui a perfuração de sete poços e espera-se que venha a atingir uma produção de 40 mil barris de petróleo/dia.
Localizado a cerca de 150 quilómetros da costa angolana, com uma lâmina de água de entre 1.100 a 1.400 metros, dispõe de recursos estimados em 55 milhões de barris de petróleo.
Lançado em 2018, o projecto foi entregue dentro do orçamento e do prazo previstos, apesar das limitações ligadas à pandemia da Covid-19.
Para Belarmino Chitangueleca, Presidente em exercício da ANPG, “o arranque da Fase 2 do CLOV chega no momento certo e com o objectivo certo, uma vez que Angola precisa de atenuar o declínio da sua produção petrolífera e de trabalhar para a aumentar num futuro próximo. Acresce que, para nós, projectos como este são igualmente importantes porque enfatizam o compromisso dos grupos empreiteiros com Angola, país que os acolhe e respeita desde sempre, e no qual nem a crise provocada a nível mundial pela COVID 19 abalou os seus interesses e investimentos”.
“O arranque do projecto CLOV Fase 2, alguns meses após o Zinia Fase 2, é prova dos esforços da TotalEnergies para assegurar uma produção sustentável no Bloco 17, e está de acordo com a estratégia da nossa Companhia, de concentrar os seus investimentos em projectos de baixo custo e que contribuam para baixar a intensidade média de emissões de GEE da nossa produção”, disse Nicolas Terraz, Presidente da TotalEnergies Exploração e Produção. “O arranque da Fase 2 do CLOV, ilustra finalmente o desempenho das nossas equipas, apesar da crise sanitária”.
O Bloco 17 é operado pela TotalEnergies, com uma participação de 38%, e tem como parceiros a Equinor (22,16%), a ExxonMobil (19%), a BP Exploration Angola Ltd (15,84%) e a Sonangol P&P (5%). O grupo empreiteiro opera quatro FPSO’s nas principais áreas de produção do bloco, nomeadamente o Girassol, o Dália, o Pazflor e o CLOV.
