ANPG PROMOVE ALMOÇO DE NEGÓCIOS SOBRE TRANSIÇÃO ENERGÉTICA SUSTENTÁVEL

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Luanda, 10 de Novembro de 2021 | No segundo dia da conferência “African Energy Week”, que decorre sob iniciativa da African Energy Chamber na Cidade do Cabo, África do Sul, a delegação da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), encabeçada pelo Presidente do Conselho de Administração, em exercício, Belarmino Chitangueleca, promoveu um almoço de negócios com investidores, numa sessão que abordou o “Reposicionamento das Reformas Legais e Contratuais de Angola para Garantir a Transição Energética Sustentável”.

Administrador Executivo, Belarmino Chitangueleca.

Falando para uma audiência de cerca de duas dezenas, constituída por operadores, reguladores e demais individualidades do ramo de hidrocarbonetos, o PCA em exercício da Concessionária Nacional, nas vestes de orador principal da sessão, considerou que Angola tem um nome a defender no contexto africano de óleo e gás e há que continuar a investir para ser forte no mercado.

“Primamos muito pela estabilidade contratual e o nosso foco está no incentivo às oportunidades e optimização de custos para que possamos maximizar o valor para o Estado angolano e os investidores, sejam eles operadores ‘majors’ ou pequenos independentes. Não podemos fazer a transição sem apostar no ‘Oil & gas’. Efectuamos reformas porque de tempos em tempos, temos de reavaliar a caminhada e ajustar o passo”, concluiu Belarmino Chitangueleca.

“Estamos empenhados em assegurar um ambiente mais atractivo à escala e classe mundial nos projectos onshore e offshore. E mesmo no sector dos biocombustíveis, convidamos os senhores a investirem em Angola”, acrescentou o Director de Planeamento Estratégico, Alcides Andrade.

(Esq. à direita) Américo Fernandes, Alcides Andrade, Pedro Alexandre, Belarmino Chitangueleca e Vita Mateso

Foram ainda oradores os especialistas Pedro Alexandre, da Direcção de Controlo das Concessões, Américo Fernandes e Vita Mateso, da Direcção de Produção, que falaram da ronda de licitações de blocos nas Bacias terrestres e marítimas do Congo e Kwanza, da estratégia de exploração de hidrocarbonetos e das grandes potencialidades que o País oferece.

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