28 de Julho de 2022 | Os valores éticos e de integridade previstos no Código de Conduta da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG) não se circunscrevem ao seu colectivo de trabalhadores, defendeu o Administrador Executivo, Gerson Santos, durante o workshop dirigido às empresas que prestam serviços ao sector, nesta quinta-feira, 28/07, em Luanda.
Em três horas de prelecção, reguladora e regulados discorreram sobre o essencial do Código de Conduta e Ética da Concessionária Nacional, face aos desafios da coabitação entre a probidade, os interesses e os valores culturais, tendo como denominador-comum as boas práticas de Compliance e Duo Diligence universalmente recomendáveis.
“A melhoria contínua do ambiente de negócios só é possível por meio da relação de proximidade com os diversos intervenientes na indústria. A implementação do programa de Compliance, pautada no Código de Conduta e Ética, Duo Diligence e do Canal de Denúncias, aplicável aos funcionários e gestores da ANPG, mas também aos parceiros de negócio do sector, vem reforçar esta relação.”
A oportunidade serviu também para encorajar os intervenientes do sector a fazerem recurso ao Canal de Denúncias alojado no site da ANPG, na eventualidade de se depararem com situações que propiciem corrupção, suborno, tráfico de influência, fraude, entre outros, pautando-se sempre pela Lei da Contratação Pública n.º 41/20, de 23 de Dezembro.
Segundo a Directora do Gabinete de Auditoria e Integridade da instituição, Carla Matoso, as denúncias canalizadas no site são tratadas por uma entidade externa contratada para o efeito, o que garante a protecção dos denunciantes.
